Seguro rural assume protagonismo no Brasil
Contratação deixou de ser apenas por obrigação e produtor busca cada vez mais garantir a safra
Foi-se o tempo em que o seguro rural era feito apenas por obrigação para contratar um custeio agrícola, por exemplo. É cada vez maior o número de produtores que buscam assegurar a sua lavoura de fatores que podem por a perder todo o esforço, como problemas com clima, pragas e doenças e os preços da commodities.
Não é para menos. O Brasil se prepara para colher a maior safra de soja da história, com 133 milhões de toneladas e uma grande safrinha de milho, superior a 76 milhões de toneladas. Essas são as duas culturas que mais contrataram apólices nos três primeiros meses deste ano-safra. Segundo dados do Ministério da Agricultura já são mais de 10 milhões de hectares assegurados.
Foram utilizados em torno de R$ 680 milhões em subvenção ao prêmio que auxiliou financeiramente os produtores a contratar até o momento cerca de 149 mil apólices, cujo valor total segurado foi de R$ 33 bilhões. Só na soja está mais da metade do número de hectares, com um total de 5,8 milhões de área. No milho safrinha são 2,2 milhões de hectares e no trigo 796 mil hectares.
É muito mas ainda pouco se for comparado o montante total de hectares plantados com grãos no país. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento, somando grãos e fibra, a safra 20/21 deve somar 66,7 milhões de hectares. Dúvidas comuns envolvem como contratar, que regras segue e que preço vai pagar.
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